Os metaleiros aproveitaram as atrações e foram vestidos de preto da cabeça aos pés e, sempre que possível, com o logotipo da banda predileta em suas camisas.
Show da banda Glória começou pontualmente às 19h, mas por causa do atraso da banda Sepultura foi vaiada durante todo o show pelo público que os acompanhava, apesar de fazer uma boa apresentação.
Coheed and Cambria subiu ao palco por volta das 20h e tocou a música "No World For Tomorrow", seguida por "Gravemakers and Gunslingers", mas só empolgou o público quando o grupo americano atacou de cover de "The Trooper", do Iron Maiden, que teve seu refrão cantado em coro, a partir daí, foi saudada com entusiasmo e empolgação.
Com o tradicional show da banda, sem qualquer novidade, o Motörhead foi recebido com furor do público, um dos grandes momentos foi o solo de bateria de Mikkey Dee, que manteve o público batendo palmas por quase dois minutos sem parar quando cantaram “Brazil”, em homenagem ao país, encerrou o show com dois de seus maioires hits: “Ace of Spades” e “Overkill”.
Slipknot começou seu show pontualmente e tocou a primeira música pouco depois das 23h. Enlouqueceu o público em meio à muitas labaredas projetadas pelos equipamentos pirotécnicos e quando dois integrantes caminharam pelos corredores deixados em meio ao público e subiram em duas estruturas montadas a vários metros do palco e se jogaram nas mãos dos fãs.
A cada música, público e banda mostravam mais empolgação. Corey Taylor, que interagiu muito com o público sempre em frases repletas de palavrões, pediu para que as fãs pulassem e era atendido sempre de imediato.
E pra terminar a noite o show do Metallica, que fez o melhor dos shows apresentados em duas horas de muito som pesado e agressivo, apresentou um repertório de 18 grandes sucessos, dosando canções pesadas e sujas. Terminaram o show com a fidelidade e empolgação dos metaleiros foram retribuídos com uma performance poderosa.
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