quarta-feira, 25 de março de 2015

6º Simpósio Internacional de Ciberjornalismo


I Encontro Estadual pelo Direito à Comunicação


No dia 28 de março (sábado), das 9 às 18 hs, na ECO/UFRJ, a FALERIO/FNDC-RJ realiza o I Encontro Estadual pelo Direito à Comunicação. Representantes de entidades e coletivos, ativistas e militantes da democratização da comunicação, sindicalistas, parlamentares, estudantes e acadêmicos, profissionais da comunicação, comunicadores populares e comunitários, midialivristas e blogueiros, vão se encontrar para trocar experiências, analisar a conjuntura, e debater os rumos do movimento pela democratização da comunicação no Brasil e no nosso Estado.

Este evento estadual servirá de preparação para o II Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação, que acontecerá em Belo Horizonte, de 10 a 12 de abril, e cujas inscrições também estão abertas no site do FNDC (www.fndc.org.br).

Veja como será a programação do nosso I Encontro Estadual pelo Direito à Comunicação:

9 hs – Abertura política: Parlamentares, líderes sindicais e de movimentos sociais, representantes de entidades e coletivos, farão uma rápida saudação aos participantes do evento.
10:30 hs – Conferência ‘Regulação da Mídia – O Brasil precisa de uma Lei da Mídia Democrática’ – Reflexões sobre a conjuntura das Comunicações no Brasil, e a necessidade de um novo Marco Regulatório das Comunicações

→ Orlando Guilhon (FNDC)
→ Marcos Dantas (UFRJ)
→ Suzy dos Santos (UFRJ)

13 hs – Almoço.

14 hs – Atividades autogestionadas

17 hs – Plenária Geral e aprovação da Carta do Rio

Manifestantes ocupam a Orla de Copacabana e Bolsonaro é impedido de discursar em carro de som

Essa matéria foi publicada no dia 15 de Março de 2015 no Jornal Extra

Manifestantes ocupam a Orla de Copacabana e Bolsonaro é impedido de discursar em carro de som
Cerca de 25 mil pessoas protestam contra o governo

por Juliana Castro, Cássio Bruno e Jornal Extra 

15/03/2015 12:51 / ATUALIZADO 15/03/2015 16:57

RIO— Cerca de 25 mil pessoas, segundo a PM, e 40 mil, de acordo com os organizadores, tomaram a Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, para protestar contra o governo, na manhã deste domingo. O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que participa do ato, foi impedido de subir em um carro de som. O político havia sido convidado por um dos líderes do movimento a falar no microfone, mas foi vaiado pelos manifestantes.

— Eu disse que não queria falar, mas eles insistiram. Não posso ser unanimidade— afirmou o deputado, que apesar da vaia, foi tietado e fez selfies com manifestantes.

Durante o protesto, um homem de 56 anos, morador de Copacabana, afirmou ter sido agredido com socos por manifestantes. Sergio Moura, que é fiscal da Fazenda, passeava com seu cachorro quando disse aos participantes do ato que fossem fazer protesto em Miami. Moura, que é filiado ao PSOL, só conseguiu sair do local após ser escoltado pela Polícia Militar.


— Na verdade, o que estão tentando fazer é criar condições para um golpe militar. Não estão defendendo a democracia coisa nenhuma— disse Moura.

Um petroleiro também precisou de escolta para sair do ato, após ser hostilizado por defender a Petrobras e o Governo Federal.

O mecânico Erick Galindo, 27 anos, morador da Belford Roxo, na Baixada Fluminense, viajou 40 quilômetros para participar da manifestação em Copacabana. Ele defende o impeachment da presidente Dilma e afirma que o país precisa de um período de transição militar, antes de uma eleição.


— Tenho uma visão política de direita. Politicas sociais mancham a democracia — afirmou ele, que brincou com o fato do protesto ser considerado por muitos coisa de “coxinha”, ou seja, certinho e organizado. — Estou adorando ser coxinha. Essa é a minha primeira vez — disse.


Manifestantes protestam contra a presidente Dilma - Agência O Globo

Vestidos de verde e amarelo, os manifestantes pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e gritam palavras de ordem contra o PT e a corrupção. Os integrantes do protesto levam cartazes em apoio ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Lava-Jato.

Cerca de 800 policiais militares fazem o policiamento da Orla de Copacabana. O trânsito foi totalmente impedido na Avenida Atlântica. Algumas agências bancárias colocaram tapumes por precaução, alguns comerciantes também fecharam suas lojas. Em Niterói, um grupo de 300 manifestantes também participou de uma passeata na Praia de Icaraí. No interior do estado, a cidade de Volta Redonda também é palco de um protesto.

Beijo de Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg em 'Babilônia' repercute nas redes sociais

Essa matéria foi publicada no dia 16 de Março de 2015 na Revista da Tv - O Globo


Beijo de Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg em 'Babilônia' repercute nas redes sociais
Novela de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga mostra as duas damas do teatro e da TV como um casal

por O Globo

16/03/2015 21:41 / ATUALIZADO 16/03/2015 22:04


Nathalia Timberg e Fernanda Montenegro: beijo - Reprodução



RIO - O beija ou não beija que costuma envolver casais do mesmo sexo nas novelas nos últimos anos não teve vez em 'Babilônia', que estreou nesta segunda. Com naturalidade, Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg se beijaram numa das primeiras cenas da novela de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. Na trama, as duas são Teresa (Fernanda) e Estela (Nathalia), duas mulheres casadas há muito tempo.

A sequência foi bem simples, mostrando o cotidiano do casal: elas conversam sobre seus dias no quarto, e Estela fala de preocupação com sua filha, Beatriz (Gloria Pires). Uma agrada a outra e vem o beijo.

Imediatamente a cena repercutiu nas redes sociais. O deputado federal Jean Willys comemorou: "O choro é livre, reacionários e fundamentalistas e fascistas e homofóbicos. Eu vivi pra ver! Parabéns, #Babilônia"


SUS incorpora novo medicamento contra HIV

Essa matéria foi publicada no dia 17 de Março de 2015 no Correio do Povo 


17/03/201511:10 Atualização: 11:17

SUS incorpora novo medicamento contra HIV
Portaria incluiu darunavir 600mg

Agência Brasil

O Ministério da Saúde decidiu incorporar o medicamento darunavir 600mg comprimidos revestidos como terapia antirretroviral oferecida para adultos com HIV em tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União.

O coeficiente de mortalidade por aids caiu 13% nos últimos dez anos, passando de 6,4 mortes para cada 100 mil habitantes, em 2003, para 5,7 mortes, em 2013. A faixa etária onde a epidemia mais cresceu foi entre jovens de 15 a 24 anos.

No ano passado, a pasta incorporou novas formulações para pacientes com aids, como o ritonavir 100 mg na apresentação termoestável e o tenofovir 300 mg composto com a lamivudina 300 mg em um único comprimido, o chamado dois em um.

Dados do governo indicam que, entre 2005 e 2013, o total de brasileiros com acesso ao tratamento antirretroviral mais que dobrou, passando de 165 mil pra 400 mil. Atualmente, o SUS oferece 22 medicamentos para pacientes soropositivos. Desse total, 12 são produzidos no Brasil.

Desde os anos 1980, foram notificados 757 mil casos de aids no Brasil. A epidemia no país é considerada estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos para cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil novos casos da doença todos os anos.

Umbandistas e candomblecistas vão ao MPF denunciar grupo 'Gladiadores'

Essa matéria foi publicada no dia 24 de Março de 2015 no Jornal O Dia



24/03/2015 00:10:00 - Atualizada às 24/03/2015 00:19:29

Umbandistas e candomblecistas vão ao MPF denunciar grupo 'Gladiadores'Representantes querem uma audiência com representantes da Igreja Universal

Caio Barbosa

Rio -  Uma manifestação diferente chamou a atenção de quem passou nesta segunda-feira à tarde em frente ao prédio do Ministério Público Federal, no Centro do Rio. Dezenas de representantes do Povo de Santo (Umbanda e Candomblé), foram ouvidos pelo procurador federal Jaime Mitropoulos, que recebeu farta documentação reunindo graves denúncias contra a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). 

Representados pelo advogado Luiz Fernando Martins da Silva, os religiosos estão assustados com a formação de grupos como o Gladiadores do Altar. Candomblecistas e umbandistas lembraram os casos em que foram vítimas de intolerância religiosa, inclusive com terreiros depredados e incendiados.
 

Representantes de religiões afro fizeram um ato em frente ao Ministério Público Federal, antes de entregar as denúncias a um promotor
Foto:  Uanderson Fernandes / Agência O Dia

“A comunidade está assustada com os vídeos que viu destes grupos paramilitares, fardados, de coturno, que promovem pseudoexorcismos de seus orixás e adotam discurso violento contra a liturgia dessas religiões”, explicou o advogado, que é candomblecista.

A intenção dos religiosos é, através do Ministério Público, convocar uma audiência com representantes da Igreja Universal a fim de esclarecer a que se propõe o grupo Gladiadores do Altar para, a partir de então, ajuizar ou não ação penal contra a IURD. 

“Os Gladiadores do Altar são parte de um projeto de poder da Igreja Universal. Isso não é mais uma disputa religiosa, mas política. O povo que ajudou a constituir a cultura deste país exige que a lei seja cumprida. Chega de ver nossos filhos serem chamados na escola de filhos do demônio”, protestou a antropóloga e jornalista Rosiane Rodrigues, que representava o grupo. 

Representantes de demais religiões também se mostraram solidários, como Helio Ribeiro, diretor do Conselho Espírita do Rio de Janeiro. “Somos contra todo tipo de intolerância e a favor de todas as medidas cabíveis para combatê-la.”

Fins pacíficos, diz a Universal

A Igreja Universal informou através de nota que o projeto Gladiadores do Altar se resume a um “programa de ensino religioso totalmente pacífico” e que a polêmica criada é fruto de “um lamentável mal-entendido da Internet que foi alimentado pelo desconhecimento de muitos e pelo preconceito de alguns.” 

“O projeto visa nada mais que a formação de jovens vocacionados para o trabalho pastoral. Não há disciplina militar, não existe atividade física envolvida e jamais houve – nem nunca haverá – incitação à violência ou ao ódio a qualquer religião”, disse a nota. 

Por fim, a IURD disse estar à disposição das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos, reafirmou que respeita todas as religiões e que espera receber o mesmo tipo de comportamento.

Angelina Jolie retira ovários por medo de câncer


Essa matéria foi publicada no dia 24 de Março de 2015 no Diário de Santa Maria

Prevenção 24/03/2015 | 07h30

Angelina Jolie retira ovários por medo de câncer

Há dois anos, atriz já havia retirado os seios, também de forma preventiva


Em um artigo publicado no jornal New York Times, a atriz, que perdeu a mãe, a avó e uma tia para o câncer
Foto: Divulgação / Divulgação

A atriz americana Angelina Jolie anunciou nesta terça-feira que se submeteu a uma cirurgia preventiva para retirar os ovários e as trompas de Falópio, dois anos depois de uma dupla mastectomia também preventiva.

Em um artigo publicado no jornal New York Times, a atriz, que perdeu a mãe, a avó e uma tia para o câncer, explica os motivos da decisão. Angelina Jolie afirma que tem uma mutação no gene BRCA1 que representa um risco de 87% de desenvolver câncer de mama e 50% de sofrer câncer de ovário.

Cirurgia de retirada dos ovários divide especialistas

Ela explica que há duas semanas recebeu uma ligação do médico com os resultados de um exame de sangue. Ele teria dito que o nível no sangue de uma proteína chamada CA-125, monitorada para detectar o risco de câncer de ovário, era normal.

No entanto, "havia uma série de marcadores inflamatórios que eram altos" e que poderiam apontar um câncer incipiente.

Diante do risco, a atriz, de 39 anos, se submeteu na semana passada a uma "salpingo-ooforectomia bilateral laparoscópica", uma operação preventiva na qual são retirados os ovários e as trompas de Falópio.

— Havia um pequeno tumor benigno em um ovário, mas não havia indícios de câncer em nenhum dos tecidos — explica Angelina Jolie, casada com o ator Brad Pitt e embaixadora da boa vontade da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

"Podemos acertar o calcanhar de Aquiles do câncer de mama", diz oncologista

"Sei que meus filhos nunca terão que dizer: 'mamãe morreu de câncer de ovário'", completa no artigo a estrela, que tem seis filhos, três biológicos e três adotados.

— Não é fácil tomar estas decisões. Mas é possível assumir o controle e enfrentar de frente qualquer problema de saúde. Você pode buscar aconselhamento, estudar as opções e tomar as decisões que são apropriadas para você. Conhecimento é poder — concluiu a atriz.

* AFP

Emissões de CO2 pararam de crescer no mundo


Essa matéria foi publicada no dia 13 de Março de 2015 no O Gobo 


13/03/2015 16:47 / ATUALIZADO 16/03/2015 8:53


Emissões de CO2 pararam de crescer no mundo

Dados de 2014 mostram que quantidade de gases foi a mesma de 2013. É a primeira desaceleração em 40 anos

por O Globo



Refinaria na Filadélfia. Emissões colaboram para aquecimento global
Foto: SPENCER PLATT / AFP


O crescimento das emissões de CO2 ficou estagnado ano passado, segundo informações da Agência de Energia Internacional (IEA, na sigla em inglês). Esta é a primeira vez em 40 anos em que houve uma redução ou desaceleração das emissões de gases do efeito estufa sem que este fator não tivesse relacionado a uma recessão econômica.

Entre as medidas que podem ter contribuído para o quadro, a agência cita a mudança de padrão de consumo de energia na China em 2014. Embora sua matriz energética seja uma das mais poluidoras do mundo, ano passado o país investiu na geração de eletricidade através de fontes renováveis, tais como hídrica, solar e eólica, ao mesmo tempo que reduziu o consumo de carvão.

Nos países que integram a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE), em sua maioria europeus, a agência citou os esforços recentes para promover o crescimento sustentável, o que também incluiu o investimento em eficiência energética e energia renovável.

Os resultados foram considerados “encorajadores” pela agência, mas isto não representa, segundo ela, um motivo para “complacência”. E, no comunicado do órgão, o diretor Fatih Birol acrescentou:

“Isto me dá mais esperança de que a Humanidade será capaz de trabalhar em conjunto para combater as mudanças climáticas, a ameaça mais importante que enfrentamos hoje”.


Projeto Olhos D’Água de Sebastião Salgado

Essa matéria foi ao ar no dia 11 de Março de 2015 no Jornal Hoje da Rede Globo






Edição do dia 11/03/2015

Projeto Olhos D’Água, de Sebastião Salgado, ajuda a salvar o Rio Doce

Projeto começou após fotógrafo se espantar com destruição do rio em MG.
Nascentes renasceram após plantio de espécies nativas.

Flávia Alvarenga
Brasília, DF

 No Brasil, o trabalho do consagrado fotógrafo Sebastião Salgado está ajudando a salvar o Rio Doce, que enfrenta a pior seca da história. O projeto "Olhos D´Água" já ajudou a recuperar nascentes em  sete municípios de Minas e do Espírito Santo, banhados pelo rio.

O mesmo lugar. Cenários bem diferentes. Dezesseis anos atrás, era pasto. Agora, mata.  Setecentos hectares de floresta.

A transformação aconteceu na fazenda em Aymorés, Minas Gerais, terra do fotógrafo Sebastião Salgado. Ele foi criado no local e depois de viajar mundo afora, registrando animais e todo tipo de paisagem, se assustou com a destruição Rio Doce.
"Assusta muito. O Rio Doce é o meu rio. O rio tinha quatro metros de profundidade. Hoje você atravessa o rio com sandália de dedo, o rio morreu assoreado, sem água”, falou Sebastião Salgado.

Mas dava para fazer alguma coisa para salvar o rio. Sebastião e a esposa, Lélia Salgado, perceberam isso quando decidiram reflorestar a fazenda.
"Vamos plantar aqui uma floresta outra vez, porque a gente não precisa dessa terra para viver então nós podemos fazer uma floresta aqui e na mesma hora Sebastião aceitou e achou lindo. Então foi assim sonho", fala Lélia.

Eles ganharam as primeiras árvores, mas era preciso mais de dois milhões. Começaram a produzir mudas, nativas da Mata Atlântica e junto com as árvores, voltou a água. Nascentes, antes secas, renasceram.
“Era época de seca e quando eu passei num lugar estava tudo molhado. Gente que água é essa. Eu parei o carro e fui ver e tinha uma nascente de água começando a sair, um olho d’água jorrando. Foi assim uma emoção enorme, um milagre”, explica Lélia.

Se deu certo no local, poderia funcionar também em outras fazendas da região. Inspirada nessa ideia, uma propriedade virou um laboratório, para um projeto ambicioso que pretende recuperar toda a bacia do Rio Doce.

A fazenda virou a sede do Instituto Terra, que arrecada recursos para distribuir madeira, arame, mudas e assistência técnica aos agricultores. Eles ganham tudo. Em troca, precisam cercar as nascentes e plantar as mudas doadas pelo instituto em volta da fonte de água.

O Jornal Hoje Sebastião Salgado e a esposa em uma visita a uma pequena fazenda. O agricultor cercou a nascente há quase um ano e fez uma diferença.

Mil e duzentas nascentes estão protegidas. A meta é recuperar todas as 370 mil que compõem a bacia do Rio Doce. É um trabalho para 20 ou 30 anos. E o futuro do projeto está garantido com estudantes recém-formados na área agrícola, eles ficam no instituto um ano aprendendo técnicas de reflorestamento e assumem um compromisso: cada um tem que ajudar de proteger 150 nascentes.
"Esse é o nosso papel, despertar as pessoas para a área ambiental, porque, às vezes, a gente só lembra quando está precisando", fala a técnica agrícola Juliana Miranda.
“Esse problema todo da água. A gente pode ajudar que essa crise não exista mais”, diz Lélia.
"Nós podemos fazer, mas com todos juntos. É um problema de todos, de governo de empresas e dos cidadãos, é um problema nosso", diz Sebastião.

O projeto "Olhos D'Água" é considerado pela ONU como um dos 70 melhores do mundo de recuperação e conservação de recursos hídricos.




Dia Nacional do Orgulho Gay (25 de março) - Parada Gay na Rádio


Neste ano, o Dia Nacional do Orgulho Gay (25 de março) terá uma mobilização ainda maior na luta contra a homofobia.
É quando acontece a “Parada Gay na Rádio”, que vai passar por diversas emissoras do País – durante 24 horas elas tocarão playlists de artistas gays, formando uma corrente contra o preconceito.
A ideia é fazer com que a influência de grandes nomes da música ajude a chamar a atenção sobre a importância de dizer não à homofobia.
A criação é da agência Ogilvy Brasil para a revista Billboard Brasil. Uma fanpage (https://lnkd.in/eZAKvJ3) foi criada para a ação. #‎CaleAHomofobia