domingo, 2 de outubro de 2011

Rock in Rio - 30 de setembro de 2011 no Palco Sunset


Foto: Zequinha Santos

Os shows no Palco Sunset começaram nesta sexta-feira, dia 30 de setembro, com a apresentação do grupo afro-lusitano Buraka Som Sistema e o duo Mixhell, formado por Iggor Cavalera e sua mulher Laima Leyton. Começou a apresentação com a música “Luanda Lisboa”, seguida por uma arrepiante versão de "Buffalo Stance", de Neneh Cherry.
Aos poucos os portugueses e brasileiros foram se fundindo e conquistaram o público que assistiam a apresentação. Em alguns minutos todo o Palco Sunset balançava ao som do kuduro e da bateria de Iggor Cavalera.
Para encerrar um show cheio de energia, os cantores convidaram 20 meninas para dançar uma mistura de funk e ritmo angolano em cima do palco. A cantora Cibelle, que acompanhava o show junto ao público, foi a primeira a entrar na brincadeira e dançou até o chão, ao lado das outras meninas. Com muito bom humor e uma bela dose de animação, tem inicio a segunda noite dedicada ao pop no festival.


A apresentação dos cantores João Donato e Céu foi um encontro de gerações da MPB no palco Sunset .O músico João Donato e a cantora Céu tocaram para uma pequena platéia que se protegia do forte sol na Cidade do Rock. A dupla começou sua apresentação tocando “Emoriô”de Gilberto Gil com uma levada bem swingada e agradaram bastante o público.
 João Donato, acompanhado de sua banda de primeira categoria, fez a primeira parte da apresentação apenas com canções próprias como “Café com pão”, “The frog” e “Bananeira”.
Os dois fizeram apresentações praticamente separadas se unindo em alguns momentos.
Já a paulistana Céu assumiu o microfone e, cantou algumas músicas ao lado de João Donato e também de sua banda como “Cangote” e “Malemolência”, suas marcas registradas e o clássico “É preciso dar um jeito”, de Erasmo Carlos, animando o público. Perto do fim do Show Céu elogiou o público aplaudiu a cantorae a apresentação.


 A penúltima apresentação do Palco Sunset, virou uma espécie de mixtape com reggae, rap e samba. Martinho da Vila, Emicida e a banda Cidade Negra se revezaram no palco e empolgaram o público com sucessos. Toni Garrido, do Cidade Negra, e pelo rapper Emicida, o sambista Martinho da Vila foi o primeiro a entrar no palco para o encontro.
A emoção do vocalista do Cidade Negra era justificável para o grupo de reggae, o show foi feito em parceria com Martinho da Vila e o rapper paulistano Emicida, representou uma espécie de renascimento, depois de um tempo longe da mídia. Cantando um dos seus sucessos, reforçados pelo sotaque do samba e do rap dos seus convidados.
As três primeiras músicas foram um mix de "Pensamento", "Onde você mora" e "Firmamento" que foram para esse despertar do público, com as perfeitas inserções de Martinho e Emicida, dando novos tons. Martinho cantou "Som africano", "Disritmia" com a filha Maira e "Casa de bamba" com outra filha, Juliana, que arriscou um rap, apesar do microfone ter ficado com problemas no começo.
O vocalista Toni Garrido, novamente incorporado ao Cidade Negra, se dirigiu ao público, que já estava no espaço e vibrava com a música "A Estrada", que contou com a participação de Emicida e empolgou o público. Depois, cada um dos convidados teve o seu momento de destaque, sempre tendo o reggae como base.
O rapper Emicida conseguiu improvisar e incluir rimas que davam um toque de hip hop novo com a rapidez em suas rimas na música "Quarta feira”, tendo Garrido fazendo luxuosos vocais de apoio e "Viva", além de brincar com a letra de Martinho, "Na minha casa todo mundo rap, todo mundo samba", improvisou. O final, porém, foi mesmo com samba, na interpretação conjunta de "Madalena do Jucu".




Para fechar a atração do Palco Sunset, Monobloco recebeu Pepeu Gomes e o espanhol Macaco colocando a multidão para cantar e sambar a música "Smoke on the water", da banda de rock Deep Purple, emendada com o forró "Isso aqui tá bom demais", “Pagode Russo”, ”Que beleza” entre outras músicas, transformando o Rock in Rio em um pré-carnaval.
O público recebeu a banda com os gritos de Uh! Monobloco! entrando num clima frenético, já esquentando de uma certa forma para a apresentação da cantora Ivete Sangalo depois no Palco Mundo. O Monobloco recebeu o roqueiro Pepeu Gomes, que deixou o rock de lado e fez sua guitarra cair no samba, fazendo praticamente um "samba and roll" com os clássicos de Jorge Ben Jor 'Taj Mahal', 'Fio Maravilha' e 'País Tropical'.
Para promover o encontro musical, os cariocas receberam os espanhóis da banda pop Macaco que manteve a animação com "Movin" e atémesmosozinho com sua banda. Com a base dos tambores, ele fez bonito em clássicos como "Eu também quero beijar", "Fio maravilha" e "Brasileirinho". A participação foi o ponto alto da festa que, como toda boa festa.Martinho da Vila foi o primeiro a entrar no palco para o encontro.
A emoção do vocalista do Cidade Negra era justificável para o grupo de reggae, o show foi feito em parceria com Martinho da Vila e o rapper paulistano Emicida, representou uma espécie de renascimento, depois de um tempo longe da mídia. Cantando um dos seus sucessos, reforçados pelo sotaque do samba e do rap dos seus convidados.
As três primeiras músicas foram um mix de "Pensamento", "Onde você mora" e "Firmamento" que foram para esse despertar do público, com as perfeitas inserções de Martinho e Emicida, dando novos tons. Martinho cantou "Som africano", "Disritmia" com a filha Maira e "Casa de bamba" com outra filha, Juliana, que arriscou um rap, apesar do microfone ter ficado com problemas no começo.
O vocalista Toni Garrido, novamente incorporado ao Cidade Negra, se dirigiu ao público, que já estava no espaço e vibrava com a música "A Estrada", que contou com a participação de Emicida e empolgou o público. Depois, cada um dos convidados teve o seu momento de destaque, sempre tendo o reggae como base.
O rapper Emicida conseguiu improvisar e incluir rimas que davam um toque de hip hop novo com a rapidez em suas rimas na música "Quarta feira”, tendo Garrido fazendo luxuosos vocais de apoio e "Viva", além de brincar com a letra de Martinho, "Na minha casa todo mundo rap, todo mundo samba", improvisou. O final, porém, foi mesmo com samba, na interpretação conjunta de "Madalena do Jucu".

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